2007-02-28

Estivemos em Aveiro a trabalhar mas não dissemos nada a ninguém


No Politecnico afinal trabalha-se, sendo ou não erasmus. Dores de cabeça, dormir pouco, dias sem sair de casa só a olhar para o computador, maquetes que não acabavam, directa. Trabalha-se, mas só no final. Foi mais ou menos assim o nosso mês de janeiro, início de fevereiro. Mas nesta terra parece que vale a pena trabahar, mesmo que nem seja assim tanto. Dão muito boas notas, em demasia até.
O que faz impressão é a quantidade de coisinhas para apresentar que pedem, o que se reverte numa quantia à qual não estamos (nem queremos estar) habituadas. Aqui já se nota um pouco a diferença entre o nível de vida deste e do nosso país. Exigem coisas que penso que no nosso curso nunca exigiriam como materiais xpto mix e caros para a maquete, não sei quantas mais impressões a cores em A2 e ainda mais uma impressão de uma super cartaz para a exposição. No final até pode ficar tudo muito bonito, mas é um exagero. Uma coisa boa é a organização. Se está marcada aquela data, é aquilo e mais ninguém discute. Talvez seja também pelo facto de existirem 8 professores num turma de projecto.

Já chega disto, que não interessa a ninguém, mas era para não falar só de viajens e diversões :)